“Foi manero!” Assim taxista do Rio define venda de imóvel em Nova Iguaçu via Proprietário Direto
“Cariocas nascem bambas, cariocas nascem craques, cariocas têm sotaque, cariocas são alegres, cariocas são atentos…” diz a música cantada por Adriana Calcanhotto tentando definir o perfil dos cariocas. Eles são tudo isso e muito mais. Assim é Luciano do Vale, 53 anos, flamenguista, divorciado, natural de Vitória (ES), que mora há mais de quatro décadas, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro. Sim, ele se diz carioca de coração e por adoção do lugar que entende como sua casa.
O jargão popular “Ele já fez de tudo” retrata um pouco da história de vida de Luciano. Foi dono de padaria, caminhoneiro, condutor de ônibus de turismo (fazia viagens do Rio para o Paraguai), motorista da linha urbana Nova Iguaçu-Barra da Tijuca. “Dirigir carro grande é uma cachaça”, afirma ele. Advogado formado há cerca de 10 anos pela UNIABEU, chegou a fazer o exame da OAB e estagiou na área durante algum tempo. “Mas, eu gosto mesmo é de dirigir”, diz ele que encontrou sua vocação como taxista, profissão com a qual sustenta a família formada por duas filhas, ambas advogadas e frutos do primeiro casamento, e um garoto de 21 anos de outro relacionamento.
“Botei em imobiliária, mas nenhuma prestou ai eu mandei todas pra M, fiquei P da vida porque eles queriam exigir tudo”
Luciano do Vale – Taxista
Hoje Luciano é taxista, “bate ponto” na Praça Mauá e tem uma rotina de mais de 12 horas rondando pelas belas paisagens do Rio. No entanto, foi durante a sua passagem por uma grande empresa que oferecia serviços urbano e de turismo que ele conseguiu juntar algumas economias e comprar um terreno em Nova Iguaçu, onde construiu uma grande e confortável residência para sua família. Com o fim do casamento de 22 anos, ele foi morar de aluguel mas como manteve uma excelente relação com a ex-esposa chegaram ao consenso que deveriam vender o imóvel e comprar duas casas, uma para a ex-companheira e as filhas e outra para ele. “O casamento acabou por minha culpa, temos de assumir nossos erros e aprender com eles. Quando eu era mais jovem sempre fui muito bagunceiro, gostava de rua, de festas, de passear, de namorar muito. Hoje, a gente se entender melhor do que quando éramos casados”, conta. “Apesar de ser muito bagunceiro, sempre me preocupei com a família, com a boa formação dos meus filhos, eles estudaram em escola particular, mas confesso que foi lá pelos 40 anos que me voltei mais para família”, complementa com uma gostosa gargalhada.
Com a decisão de vender o imóvel, Luciano de cara colocou nas tradicionais imobiliárias físicas. “Botei em imobiliária, mas nenhuma prestou ai eu mandei todas pra M, fiquei P da vida porque eles queriam exigir tudo”, detalha ele com seu jeito franco. “Anunciei também na OLX, mas ninguém me ligou”, diz. Após três meses, Luciano descobriu a Proprietário Direto, plataforma digital que viabiliza a compra e venda de imóveis sem comissão para corretores e nem imobiliária, e o negócio começou a engatar. “Cheguei através do Facebook. Eu estava olhando na rede, li alguns depoimentos e pensei, vou fazer uma tentativa aqui. Mais ou menos em 15 dias as pessoas começaram a entrar em contato”, relata o taxista. “Só que fiz a minha parte, eu compartilhei o anúncio com as minhas filhas, minha família, amigos e fui fazendo o “boca a boca” virtual”, detalha.
“Sentei na curva, falei para eles o valor é este, não tem contraproposta, não tem história. O negócio foi MANERO. É para uma empresa do ramo de comércio” diz Luciano
O acesso e uso da plataforma Proprietário Direto foi uma experiência bacana para o taxista. “Foi tranquilo, show de bola, fácil de usar, de manusear, não tive problema nenhum não”, assegura.
O puxadinho que foi crescendo, crescendo
Segundo Luciano, o imóvel vendido tem 360 metros quadrados, três quartos (sendo uma suíte), dois banheiros e garagem para três carros. “Eu comecei construindo um prédio na frente, que tornou-se uma grande loja, fiz também um apartamento e na parte de trás fiz a casa, fui puxando, puxando, dando uma de arquiteto. A casa era num único andar, pus laje e na parte de baixo ficou uma sala grande, uma copa, cozinha e o banheiro. Depois coloquei uma escada e fui fazendo. Na parte de cima pra não dar vazamento eu fiz um terraço. Ai quando fui vender, decidimos vender tudo: a casa, o prédio e a loja”.
Luciano diz que o processo de negociação foi tranquilo. “As pessoas chegaram fazendo um monte de perguntas sobre o imóvel, eu mostrei todos os documentos, mostrei o IPTU em dia, eles viram que não tinha débito pendente e tal. Na verdade, eu falei com três advogados deles. A gente conversou muito. Eles pediram xerox de tudo e depois de 10 dias entraram em contato direto”. O flameguista, que diz não ser fanático por futebol, já tinha um valor fechado em sua cabeça e os advogados não tiveram muita abertura para uma contraproposta. “Sentei na curva, falei para eles o valor é este, não tem contraproposta, não tem história. O negócio foi MANERO. É para uma empresa do ramo de comércio”, comenta. A taxa de 6% que é cobrada nesse tipo de transação foi embolsada pelo taxista que hoje adora paparicar os quatro netinhos: Antony, Arthur, Fernando e Théo.
Imóvel do Luciano
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